quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Corpo, cor, espaço.





Aquarelas sobre papel . 
Angélica Shigihara

Vejo o movimento, vejo a cor, vejo o espaço... alma inteira.




Com amor, para Sonia López, dançaterapeuta, bailarina e coreógrafa de Buenos Aires /Argentina.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Retomando a leveza, as cores, o movimento




sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Trabalhos apresentados na Coletiva: Arte de Arteterapeutas - 2013. Pelotas/RS


















 Organizador: Espaço de Arte Ágape

Convocatória da Associação de Arteterapia do Estado do Rio Grande do Sul

terça-feira, 11 de junho de 2013

BORBOLETAS DOURADAS NA GRAMA DE OUTONO

Borboletas ainda presas.
Borboletas na grama,
descansam, dormem, mudam de cor.
Douradas no céu.
Ocres na grama.
Invadem e pintam o verde no chão.
Como poemas de outono, marcam o tempo.
São borboletas transformando-se e borboletas transformando.
Ginkgo biloba eterna.
Eternamente mudando, transformando.
Pensamentos, reflexões sobre o tempo, sobre a atenção.
Estar atento.
Estar alerta.
Estar desperta.
Estar dourada, para dormir na grama ou voar no céu.
Transformar imagens em pensamentos, simbolismos atentos ao que sinto.
Pensamento que emerge de uma arvore em transmutação,
 numa rua no outono, numa pequena rua de Porto Alegre.

Angélica Shigihara, Junho 2013

   

Ginkgo biloba no céu - Angélica Shigihara Junho 2013

 

Ginkgo biloba na grama - Angélica Shigihara  Junho 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

WABI SABI

Tenho me identificado com o wabi sabi, desde a primeira vez que escutei falar sobre esta maneira de ver ...

Foto de Angélica Shigihara. Ilhas/SC. Janeiro 2013.

"Wabi Sabi é uma maneira de ver o mundo que está no coração da cultura japonesa. 
Ele encontra beleza e harmonia no que é simples, imperfeita, modesta, natural, e misterioso. Pode ser um pouco escuro, mas também é quente e confortável. 
Ele pode ser melhor entendida como um sentimento, e não como uma idéia. " 
Mark Reibstein e Ed Young

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

LOS JUNCOS EN EL RIO APENAS BRILLAN

Los juncos junto al rio todavia brillan en tonos de gris.
¿Donde fueron los colores?



(Silvia Calvo)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

SER


Angélica Shigihara
Celulose, papel, batik com cera e anilinas, aquarela líquida, fio de algodão, lã de ovelha crua, parte de um poema.
Agosto 2011.
13 x 13

ALMA


Angélica Shigihara
Celulose, papel, cera, aquarela líquida, tecido e fios de algodão, fios de seda, verso de poema.
Agosto 2011.
13 x 13

IMAGENS


Angélica Shigihara
Celulose, cera, batik com anilinas, aquarela líquida, fios de seda e algodão, palavra de poema.
Agosto 2011. 13 x 13

PASSAGENS

Angélica Shigihara
Celulose, cera, anilinas, aquarela líquida, fios de seda e algodão, pedaço de poema.
Agosto 2011. 13 x 13

terça-feira, 15 de março de 2011

Flores aninhadas...

As flores da palmeira no desejo de sair. Março tem essos misteriosos tesouros visuais que a natureza compartilha para seduzir nosso olhar...


Imagem de Angélica Shigihara. Março 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

SOBRE ANJOS E MOMENTOS ANGELICAIS

Após horas de trabalho de restauro... eles ficaram inteiros e limpos de novo...
 

Dizes que a beleza não é nada? 
Imagina um hipopótamo com alma de anjo...
Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude
 - mas que trabalheira! -
Mário Quintana

Amo restaurar...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

LÍNEAS EN EL ESPACIO


Un poema: lìneas en el espacio,
emociones para se leìdas:
pasajes del alma a la imagen
de la imagen a la palabra;
de la palabra a tus ojos.
Un poema: expresiòn,
ver color,
ver tu alma: 
leer mi alma.

Angélica Shigihara. Outubro 2010.




Montagem de enrolados, e elementos diversos (estopa, linhas, graveto, corante, escrita com nanquin sobre papel, cera, enrolado de arame).

(Em exposição no Portopoesia 4)

POÉTICA VISUAL Y TEÓRICA: 
Poema Objeto de José María López Medina

El poema-objeto fue definido por André Bretón como: ... una composición que tiende a combinar los recursos de la poesía y de la plástica especulando sobre su poder de exaltación recíproca. A finales del siglo XX, el gran poeta mexicano Octavio Paz, lo reafirma: El poema-objeto es una criatura anfibia que vive entre dos elementos: el signo y la imagen, el arte visual, y el arte verbal. Un poema-objeto se contempla y, al mismo tiempo, se lee. El poema-objeto (aquello que se podría escribir, pero por suerte no todo hay que decirlo con palabras), nos dice algo. Posee sentido y significación. Es un lenguaje: emite poesía. Son esculturas moldeadas, apenas modificadas. Mitad escritura, mitad pintura. Mitad escultura, mitad imagen: una especie de centauro mitológico y, a la vez, moderno. El uso más común viene dado por la unión de objetos cotidianos a los que se les da una nueva función metafórica o simbólica estableciéndose relaciones insospechadas de tal manera que provoca en el receptor nuevas lecturas.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

TRAMAS DE LATINOAMÉRICA

ARTE POSTAL - São Paulo - outubro 2010